Mais de 2.000 sisos removidos com sucesso, de forma segura e tranquila.
Utilizamos métodos de sedação oral e anestesia local adequados a cada caso, para que sua experiência não deixe traumas.
Oferecemos orientações detalhadas e personalizadas para cuidados pós-operatórios, assegurando uma recuperação mais rápida e sem complicações.
Procuramos entender as e necessidades individuais de cada paciente, garantindo um tratamento que se adapte às suas condições e supere suas expectativas.
Investimos em tecnologia odontológica de ponta, para relaizar diagnósticos precisos e tratamentos eficazes. Isso minimiza o tempo de cirurgia e melhora os resultados do procedimento.
Sou um profissional ético, atencioso e experiente, estou aqui para te ajudar a ter uma experiência confortável e segura no consultório, me orgulho da maneira humanizada que atendo meus pacientes, operando sempre com segurança, eficiência e cuidado.
Formado com alto conceito acadêmico pela FCMS - JF, ganhador de prêmios acadêmicos em congressos nacionais, Residência em ''Urgências e Emergências Odontológicas'' pelo HMTJ – JF/MG, mais de + 2.000 cirurgias realizadas com sucesso, referência em Juiz de Fora – MG para procedimentos de extração dos Sisos.
As teorias elaboradas por Charles Darwin (1809-1882) a respeito da evolução e do ‘’uso e desuso’’ nos permitem entender como a espécie humana pode mudar com o passar de milhares e milhares de anos. No caso dos seres humanos por exemplo, os órgãos vestigiais são um ótimo exemplo de estruturas que tiveram utilidade no passado mas agora não tem mais. Fazem parte desse grupo de órgãos ‘’desnecessários’’ o Cóccix (no final da coluna vertebral), o Apêndice (instestino grosso) e os terceiros molares, conhecidos popularmente como Sisos.
Os sisos são heranças do homem primitivo. Naquela época, esse órgão era de extrema importância, pois, além de não haver instrumentos de corte, como as facas, os alimentos eram consumidos crus. Como consequência, os maxilares dos homens pré-históricos tinham um tamanho muito maior que o padrão atual. Com o passar dos séculos, as arcadas foram diminuindo de tamanho, acompanhando a evolução dos métodos de cocção dos alimentos e a adoção de uma alimentação mais pastosa pelos humanos. Com isso, o terceiro molar tornou-se praticamente obsoleto e sem espaço na cavidade bucal.
Os dentes do Siso são os últimos molares (3º em diante) de cada arcada dentária, são os últimos dentes a nascerem na nossa boca. Eles recebem esse nome pois costumam nascer em média, entre os 16 e 25 anos (idade do juízo) e Siso é uma palavra em Latim que significa ‘’Juizo’’, ou seja, ‘’Dente do Juizo’’.
Nem sempre. A avaliação pelo Cirurgião-Dentista é essencial para se responder a essa pergunta. Mas, se os Sisos estiverem em posição adequada, ou seja, em oclusão com seu antagonista e com acesso para higienização, então provavelmente não haverá motivos para removê-lo, entretanto, na maioria das vezes o Siso não está na posição correta devido à falta de espaço, o que acarreta em diversas complicações, como dor, inflamações e infecções, levando a necessidade de extração.
A extração dos sisos é indicada sempre que há a presença de dor no local, dificuldade de mastigar, desconforto ou falta de espaço para estes molares. Embora a maioria das pessoas só procure o dentista depois de sentir a dor provocada quando o siso ‘’rasga’’ a gengiva, estudos científicos indicam que o melhor período para retirá-lo é, em média, entre os 15 e os 25 anos, antes dos sisos aparecerem na cavidade bucal, pois a raiz ainda estará em formação, facilitando sua remoção.
As consequências podem variar desde pequenas cáries e doenças gengivais, a até cistos e tumores. Em alguns casos, problemas maiores podem surgir. A Pericoronarite, uma inflamação na gengiva que circunda os sisos, é um problema que acomete com bastante frequência pacientes que não extraíram os sisos. Por isso, independentemente de sua extração ou não, a avaliação por um profissional se torna de extrema importância.
Não é recomendado, pois a cirurgia expõe o meio interno através de vasos, nervos e ossos. Com isso, “abre caminho” para a entrada das bactérias bucais e, como consequência, desordens mais graves podem acontecer. Por isso, o ideal é que a inflamação e infecção local seja tratada ou diminuída antes, para que em seguida se realize o procedimento cirúrgico.
Não. Um dente não tem o potencial de empurrar os outros. O que acontece é que os sisos “travam” o espaço dos outros dentes, fazendo com que, durante o seu uso (mastigação, fala, etc.), não haja espaço para a movimentação natural dos outros dentes da arcada, ocasionando seu desalinhamento.
No geral, as exodontias dos sisos são consideradas procedimentos cirúrgicos simples. Porém, é de extrema importância que seja realizada por profissionais capacitados para este tipo de procedimento e que possam resolver as intercorrências, caso necessário. Após ser avaliado pelo Cirurgião a decisão de extração múltipla, é do paciente. O profissional explicará os prós e contras da remoção por etapas e da remoção múltipla em sessão única. Cabe ao paciente decidir o melhor para ele no dado momento, até mesmo porque, o pós-operatório (tempo de cicatrização e repouso), normalmente, é o mesmo para os dois casos.
Não em todos os casos, porém é comum e até mesmo esperado que haja um pouco de edema (inchaço) local. Extrair um siso requer um procedimento cirúrgico simples, porém sério. Devido ao dano nas gengivas e nos ossos da boca, é normal que, após algumas horas, ocorra um inchaço nas bochechas, podendo variar muito entre pacientes e também da experiência do Cirurgião. Para que isso não aconteça e seu pós-operatório seja menos complicado possível, é preciso seguir atentamente aos cuidados e indicações do profissional.
Esse é um ponto de extrema importância para o sucesso da cirurgia. O pós-operatório deverá ser seguido à risca pelo paciente, para que a cicatrização evolua com o mínimo de intercorrências possíveis. O paciente deverá permanecer em repouso absoluto por três dias. A alimentação, nesse momento, será líquida ou pastosa, fria ou gelada. Evitar se agachar, levando a boca abaixo do nível do tórax. Evitar fontes de calor (sol, fogão, banhos muito quentes). Aplicação de compressas de gelo na área operada é de extrema importância para que evite/diminua o inchaço. Evitar fumo, bebidas alcoólicas e/ou gaseificadas, cuspir ou bochechar, e manter a higienização bucal.
Depende de cada caso. O profissional avaliará de acordo com a dificuldade da cirurgia, a possibilidade de complicações e a disponibilidade de repouso do paciente. Em média, o atestado varia de 3 até 5 dias, depois desse período o paciente volta vida e alimentação normal, tomando cuidado somente com exercícios pesados, para este caso recomenda-se esperar ao menos a remoção dos pontos, o que acontece entre 7 a 14 dias após o procedimento cirúrgico.
A cicatrização da gengiva ocorre de 7 a 21 dias. Já a cicatrização óssea e total remodelação da área demora de 03 a 06 meses após o procedimento. Como tal, não se assuste com o “buraco” existente no local. A gengiva irá preenchê-lo até que o osso termine de ser formado. O ideal é sempre procurar um profissional capacitado para esse tipo de procedimento. Seguindo-se todas as orientações, a cirurgia tende a ser um sucesso, sem traumas e dores.
80% da população mundial tem ou terá os Sisos, ou seja, 8 a cada 10 pessoas no mundo precisarão ser avaliadas por um Cirurgião-Dentista experiente nesta área para determinar a necessidade ou não de removê-lo.